Nossa metodologia de trabalho segue na reinserção do resíduo eletrônico que seria descartado, trazendo-o de volta ao seu processo produtivo, sem passar por modificações industriais, visando prolongar a vida útil do produto no mercado.
Reaproveitamento:
O que não conseguimos consertar, por estar danificado, triamos para retirada de peças para futuros consertos de outros equipamentos eletrônicos ou destinamos como insumos para atender iniciativas de projetos de resíduos tecnológicos que viram obras de arte.
Reciclagem (logística):
Atribuímos um valor agregado a um volume de resíduos eletrônicos e/ou o reinserimos em outra cadeia produtiva. Ela é realizada após a segregação desses resíduos (cobre, alumínio, metais...) e publicada em plataforma on-line de gestão automatizada de destinação de resíduos e como também em outros players de mercado para este fim. Entendemos que a comercialização de resíduos surgiu como uma alternativa ambientalmente correta e benéfica para toda a cadeia. Isso se justifica, pois, não é necessário aterrar os resíduos sólidos e além disso, a empresa compradora ou pessoa física adquire matéria-prima mais barata e o meio ambiente sai ileso, sem necessidade da exploração de novos recursos e acaba com o impacto ambiental daqueles resíduos nos aterros.
Dentro destas três formas de tratar o lixo eletrônico, a Gitap.Adm segue contribuindo para que o lixo eletrônico tenha sua destinação adequada. Assim reduzimos a exploração de recursos naturais, além de pouparmos o meio ambiente deste tipo de lixo provocador de enchentes e danos ao meio ambiente quando descartados indevidamente.
Nas condições de reaproveitamento e reutilização, sempre informamos ao receptor sobre a responsabilidade socioambiental de devolução do produto à Gitap.Adm na ocasião do término da vida útil do equipamento/parte eletrônico(a) para destinação a reciclagem (logística).
Reaproveitamento:
O que não conseguimos consertar, por estar danificado, triamos para retirada de peças para futuros consertos de outros equipamentos eletrônicos ou destinamos como insumos para atender iniciativas de projetos de resíduos tecnológicos que viram obras de arte.
Reciclagem (logística):
Atribuímos um valor agregado a um volume de resíduos eletrônicos e/ou o reinserimos em outra cadeia produtiva. Ela é realizada após a segregação desses resíduos (cobre, alumínio, metais...) e publicada em plataforma on-line de gestão automatizada de destinação de resíduos e como também em outros players de mercado para este fim. Entendemos que a comercialização de resíduos surgiu como uma alternativa ambientalmente correta e benéfica para toda a cadeia. Isso se justifica, pois, não é necessário aterrar os resíduos sólidos e além disso, a empresa compradora ou pessoa física adquire matéria-prima mais barata e o meio ambiente sai ileso, sem necessidade da exploração de novos recursos e acaba com o impacto ambiental daqueles resíduos nos aterros.
Dentro destas três formas de tratar o lixo eletrônico, a Gitap.Adm segue contribuindo para que o lixo eletrônico tenha sua destinação adequada. Assim reduzimos a exploração de recursos naturais, além de pouparmos o meio ambiente deste tipo de lixo provocador de enchentes e danos ao meio ambiente quando descartados indevidamente.
Nas condições de reaproveitamento e reutilização, sempre informamos ao receptor sobre a responsabilidade socioambiental de devolução do produto à Gitap.Adm na ocasião do término da vida útil do equipamento/parte eletrônico(a) para destinação a reciclagem (logística).
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